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    Gato do Mato

    Gato do Mato (nome científico – Oncifelis Geoffroyi) 







    Este felino, de menor porte que os anteriores, pode ser encontrado em vários tipos de florestas, especialmente as localizadas na Argentina, Paraguai, Chile, Uruguai, Brasil e Bolívia. Assim como os demais, possui comportamento bastante agressivo. Por isso, não é aconselhável que as pessoas se aproximem desse animal. Seu local de acasalamento, ao contrário dos demais, ocorre preferencialmente nas árvores, pois esses animais se sentem mais seguros lá em cima.
    Felis tigrina é o menor gato selvagem da América do Sul, sendo que sua estrutura corporal se assemelha bastante à do gato doméstico. O peso varia entre 2 e 3 kg, com o comprimento total encontrando-se entre 60 e 85 cm.
    O padrão de coloração da pelagem é similar ao da jaguatirica e ao do gato-maracajá, com presença de estrias transversais escuras na cauda e rosetas com manchas escuras circulares na porção lateral do corpo.
    É um animal de hábitos terrestres, bastante ágeis, ocupando geralmente ambientes com cobertura vegetal densa. Suas populações são consideradas altamente ameaçadas devido à perda de habitat e à captura ilegal para a comercialização de peles.
    A distribuição da espécie estende-se do sul da Costa Rica ao norte da Argentina, podendo habitar desde as florestas úmidas de maior altitude da região Amazônica até as matas semidecíduas do chaco argentino. No Brasil, está presente na maioria dos ecossistemas, inclusive na Mata Atlântica.
    NOME COMUM: Jaguatirica ou Gato do mato

    NOME EM INGLÊS: Ocelot

    NOME FRANCÊS: ocelot

    NOME ALEMÃO: Ozelot

    NOME EM ESPANHOL: Ocelote

    CIENTÍFICO: Leopardus pardalis

    FILO: Chordata

    CLASSE: Mammalia

    ORDEM: Carnívora

    FAMÍLIA: Felidae

    HABITAT: Da Costa Rica à Argentina

    ALIMENTAÇÃO: Ratos, passarinhos, insetos

    COMPRIMENTO DO CORPO: máximo 1 m

    COMPRIMENTO DO RABO: 27 - 35 cm

    ALTURA DA CERNELHA: 40 - 50 cm

    PESO: 11 - 16 kg
    Animais Silvestres do Brasil

    REPRODUÇÃO: Idade de procriação mínima para fêmeas é 18 meses, com o máximo que cria idade ao redor 13 anos. Machos amadurecem a aproximadamente 15 meses, com um máximo que cria idade de 15 anos. Nas regiões trópicas a época de reprodução ocorre de setembro a novembro. Fêmeas entram no cio ua cada 4 a 6 meses. O cio dura 7 a 10 dias a menos que concepção aconteça (em média 5 dias).

    PERÍODO DE GESTAÇÃO: varia entre 70 e 75 dias.

    FILHOTES: Normalmente nascem só 1 ou 2 filhotes, casos raros de 3.

    PESO AO NASCER: 90 g

    DESMAME: Seu desmame ocorre entre 8 e 10 semanas e o crescimento é lento.

    TEMPO DE VIDA: 20 anos

    Animais Silvestres do Brasil
    Animais Silvestres do Brasil

    Animais Silvestres do Brasil
    PELAGEM: Seu corpo é esbelto e musculoso, com pelagem curta e suave de coloração de fundo amarelado ou pardo-acinzentado, com manchas pretas arredondadas, que podem apresentar-se como listas longitudinais na parte superior do corpo. Ventralmente e nas patas a cor é esbranquiçada.
    CURIOSIDADES:Gato do mato é o nome comum a diversas espécies do gênero Felis, todas com menos de 1 m de comprimento. Entre elas estão o gato-tigre, Felis tigrina, do tamanho de um gato doméstico e o menor dos gatos; o maracajá , Felis wiedii, e o Felis geoffroyi, pouco maior que os outros dois, mas apresentando manchas menores e em maior número. A jaguatirica é um gato do mato de maior porte.
    Os gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no chão, onde são muito ágeis, ou nas árvores, e se alimentam de pequenos mamíferos, aves, répteis e anfíbios.
    Durante a noite chegam a invadir galinheiros onde causam grandes estragos. São inofensivos ao homem, mas defendem-se ferozmente quando atacados. Geralmente a fêmea dá a luz em algum oco de árvore ou em uma moita de arbustos bastante densa, onde possa esconder os filhotes.
    Devido a sua pele muito bonita, os gato do mato são bastante perseguidos, estando ameaçados de extinção. Das três espécies, apenas o gato maracajá chega a atingir o sul dos Estados Unidos; as outras duas são comuns nas florestas das Américas Central e do Sul.

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